Após a derrota na tentativa de se reeleger em 2020, o presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, voltou à Casa Branca após vencer as eleições de 2024. Para mostrar a direção que seu novo mandato irá tomar, o recém eleito já fez várias ações polêmicas desde o primeiro dia de governo, dentre elas, a que afeta diretamente os esforços contra as mudanças climáticas, ao retirar os EUA do Acordo de Paris.
Essa não é a primeira vez que Trump toma tal medida, já que em novembro de 2020 oficializou a saída do país do acordo, porém, foi ofuscada por sua derrota nas eleições presidenciais no dia anterior. O vencedor, Joe Biden, retomou as conversas sobre mudanças climáticas e entrou novamente no acordo internacional, chegando a afirmar que o país reduziria a poluição climática em até 66% abaixo dos níveis do ano de 2005 até 2035.
Agora, Donald Trump volta ao poder ainda mais obstinado, e retoma sua decisão de retirar a maior potência mundial de um tratado que tem o principal objetivo de frear o aquecimento global. Esse parecer acontece pela intenção do presidente de dedicar esforços para o mercado de petróleo e carvão, aumentando a produção e, consequentemente, consumo e queima dos combustíveis fósseis e não renováveis.
Essa não é a primeira vez que Trump toma tal medida, já que em novembro de 2020 oficializou a saída do país do acordo, porém, foi ofuscada por sua derrota nas eleições presidenciais no dia anterior. O vencedor, Joe Biden, retomou as conversas sobre mudanças climáticas e entrou novamente no acordo internacional, chegando a afirmar que o país reduziria a poluição climática em até 66% abaixo dos níveis do ano de 2005 até 2035.
Agora, Donald Trump volta ao poder ainda mais obstinado, e retoma sua decisão de retirar a maior potência mundial de um tratado que tem o principal objetivo de frear o aquecimento global. Esse parecer acontece pela intenção do presidente de dedicar esforços para o mercado de petróleo e carvão, aumentando a produção e, consequentemente, consumo e queima dos combustíveis fósseis e não renováveis.

O Acordo de Paris foi assinado em 2015, sob o governo do ex-presidente Barack Obama, e consiste na união e compromisso de quase 200 países em reduzir suas emissões e poluição climática para limitar o aquecimento global e diminuir o aumento da média de temperatura global para no máximo 1,5 graus Celsius. Em 2024, já foi registrado um aumento que atingiu o limite estabelecido, mostrando que a mudança climática é acelerada e o planeta continua a aquecer.
Esses aspectos mostram um cenário preocupante para o avanço do aquecimento global, principalmente, com líderes mundiais que ativamente lutam contra medidas de proteção ao meio ambiente. Para uma potência como os Estados Unidos, adotar esse comportamento mostra uma intenção de influenciar o resto do mundo e também impacta o envio de recursos, metas de financiamento e números de emissões.
Esses aspectos mostram um cenário preocupante para o avanço do aquecimento global, principalmente, com líderes mundiais que ativamente lutam contra medidas de proteção ao meio ambiente. Para uma potência como os Estados Unidos, adotar esse comportamento mostra uma intenção de influenciar o resto do mundo e também impacta o envio de recursos, metas de financiamento e números de emissões.