A temperatura média mundial vem aumentando ano após ano, e em 2024 ela continua nesse padrão preocupante, porém com um agravante, a média ultrapassa 1,5°C da temperatura pré-industrial, e também está no limite estabelecido pelo Acordo de Paris, feito em 2015. As informações foram publicadas no dia 10 de janeiro, pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus, localizado na União Europeia.
Apesar da influência do El Niño, fenômeno natural que aumenta a temperatura das águas oceânicas, a ação humana também foi forte influente nos extremos climáticos experienciados no último ano, como a queima de combustíveis fósseis. Ao redor do mundo, foi possível observar eventos climáticos extremos, como furacões nos EUA, tufões nas Filipinas, inundações catastróficas na Espanha e também no Brasil, na região do Rio Grande do Sul.
Os efeitos na Amazônia foram também preocupantes, com calor e secas extremas, rios chegaram a secar e cidades ficaram isoladas por seu acesso fluvial ter desaparecido. Ao mesmo tempo, incêndios florestais no Brasil, Bolívia e Venezuela, devastaram milhares de metros quadrados de vegetação e diminuíram os níveis de qualidade de ar até o estado crítico. A fumaça sufocante tomou os céus de cidades brasileiras por quase um mês no período de agosto e setembro de 2024.
Especialistas apontam que a situação pode continuar a piorar, com temperaturas ainda maiores em 2025, caso ações não sejam tomadas, como diminuir a queima de combustíveis fósseis. Ainda este ano, a cidade brasileira Belém, no Pará, será sede da da COP30, a 30° Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, onde líderes e representantes do mundo inteiro se reúnem para discutir as mudanças climáticas e alternativas de sustentabilidade global.
Apesar da influência do El Niño, fenômeno natural que aumenta a temperatura das águas oceânicas, a ação humana também foi forte influente nos extremos climáticos experienciados no último ano, como a queima de combustíveis fósseis. Ao redor do mundo, foi possível observar eventos climáticos extremos, como furacões nos EUA, tufões nas Filipinas, inundações catastróficas na Espanha e também no Brasil, na região do Rio Grande do Sul.
Os efeitos na Amazônia foram também preocupantes, com calor e secas extremas, rios chegaram a secar e cidades ficaram isoladas por seu acesso fluvial ter desaparecido. Ao mesmo tempo, incêndios florestais no Brasil, Bolívia e Venezuela, devastaram milhares de metros quadrados de vegetação e diminuíram os níveis de qualidade de ar até o estado crítico. A fumaça sufocante tomou os céus de cidades brasileiras por quase um mês no período de agosto e setembro de 2024.
Especialistas apontam que a situação pode continuar a piorar, com temperaturas ainda maiores em 2025, caso ações não sejam tomadas, como diminuir a queima de combustíveis fósseis. Ainda este ano, a cidade brasileira Belém, no Pará, será sede da da COP30, a 30° Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, onde líderes e representantes do mundo inteiro se reúnem para discutir as mudanças climáticas e alternativas de sustentabilidade global.