E lá se vão 35 anos de fundação da SOS Amazônia, uma ONG que nasceu com a missão de promover a conversação da biodiversidade e o crescimento da consciência ambiental. São 35 anos de vivências, memórias, conquistas, algumas perdas inevitáveis no caminho e muita disposição para contribuir com um mundo melhor, saudável e equilibrado.
A SOS Amazônia nasceu em 30 de setembro de 1988 a partir de um ideal de sustentabilidade e de resistência à degradação da Amazônia. Naquele momento histórico de sua fundação, uma semente foi plantada na terra do sonho. Como toda semente carrega consigo o potencial de germinar, crescer, florescer e oferecer bons frutos, a SOS Amazônia se configura hoje como uma frondosa árvore, com muitos projetos voltados à proteção da floresta e à valorização de comunidades tradicionais.
A floresta nos ensina que nenhuma árvore se sustenta sem as suas raízes. Quanto mais profundas elas forem, maior a sua capacidade de sustentação. Nesses 35 anos, queremos reverenciar nossas raízes, percorrer os caminhos e varadouros, rios e igarapés que nos fizeram chegar até aqui.
A SOS Amazônia nasceu em 30 de setembro de 1988 a partir de um ideal de sustentabilidade e de resistência à degradação da Amazônia. Naquele momento histórico de sua fundação, uma semente foi plantada na terra do sonho. Como toda semente carrega consigo o potencial de germinar, crescer, florescer e oferecer bons frutos, a SOS Amazônia se configura hoje como uma frondosa árvore, com muitos projetos voltados à proteção da floresta e à valorização de comunidades tradicionais.
A floresta nos ensina que nenhuma árvore se sustenta sem as suas raízes. Quanto mais profundas elas forem, maior a sua capacidade de sustentação. Nesses 35 anos, queremos reverenciar nossas raízes, percorrer os caminhos e varadouros, rios e igarapés que nos fizeram chegar até aqui.
Somos Amazônia
Uma história de resistência
A história recente do Acre nos mostra que o projeto de desenvolvimento do governo militar incentivou grandes atividades agropecuárias na Amazônia. A década de 1970 ficou conhecida como a "década da destruição" e o Acre, que até então era um estado de floresta, tornou-se um território de pastagem. Em pouco tempo, se instalaram na região empresas agropecuárias, grileiros e toda sorte de especuladores de terra.
Os seringueiros passaram a ser violentamente expulsos de suas colocações. Sob ameaça de morte, os que resistiram tinham suas casas queimadas. Foram feitas várias tentativas de impedir o desmatamento pela via legal, mas os processos na justiça eram lentos e, enquanto isso, as motosserras derrubavam as árvores centenárias.
Do meio da floresta, surgiu um movimento de resistência, que ficou conhecido como empate! Homens, mulheres, idosos, crianças, famílias seringueiras levando consigo suas vidas e seus corpos, começaram a empatar, a impedir a destruição da floresta e dos seus modos de vida. Partindo de suas colocações, essas pessoas iam até o local do desmatamento e se posicionavam diante dos invasores.
Como resultado desse movimento, entre 1976 e 1988, foram realizados 45 empates com 15 vitórias, totalizando aproximadamente um milhão e duzentos mil hectares de floresta preservada. Chico Mendes esteve à frente de todo esse processo. Homem simples, seringueiro e visionário, percebeu que proteger a floresta é proteger a vida e se tornou o líder do maior movimento socioambiental da Amazônia.
Participou ativamente da causa ambiental e seu nome, hoje, é sinônimo de união e sustentabilidade. O modelo de vida e de união entre os povos da floresta proposto por ele serviu de inspiração e resultou, anos mais tarde, na criação de Reservas Extrativistas (unidades de conservação de uso sustentável destinadas à manutenção dos recursos naturais e do modo de vida das populações tradicionais). Além disso, o companheiro Chico é um dos fundadores da SOS Amazônia e, portanto, faz parte das nossas raízes.
A história recente do Acre nos mostra que o projeto de desenvolvimento do governo militar incentivou grandes atividades agropecuárias na Amazônia. A década de 1970 ficou conhecida como a "década da destruição" e o Acre, que até então era um estado de floresta, tornou-se um território de pastagem. Em pouco tempo, se instalaram na região empresas agropecuárias, grileiros e toda sorte de especuladores de terra.
Os seringueiros passaram a ser violentamente expulsos de suas colocações. Sob ameaça de morte, os que resistiram tinham suas casas queimadas. Foram feitas várias tentativas de impedir o desmatamento pela via legal, mas os processos na justiça eram lentos e, enquanto isso, as motosserras derrubavam as árvores centenárias.
Do meio da floresta, surgiu um movimento de resistência, que ficou conhecido como empate! Homens, mulheres, idosos, crianças, famílias seringueiras levando consigo suas vidas e seus corpos, começaram a empatar, a impedir a destruição da floresta e dos seus modos de vida. Partindo de suas colocações, essas pessoas iam até o local do desmatamento e se posicionavam diante dos invasores.
Como resultado desse movimento, entre 1976 e 1988, foram realizados 45 empates com 15 vitórias, totalizando aproximadamente um milhão e duzentos mil hectares de floresta preservada. Chico Mendes esteve à frente de todo esse processo. Homem simples, seringueiro e visionário, percebeu que proteger a floresta é proteger a vida e se tornou o líder do maior movimento socioambiental da Amazônia.
Participou ativamente da causa ambiental e seu nome, hoje, é sinônimo de união e sustentabilidade. O modelo de vida e de união entre os povos da floresta proposto por ele serviu de inspiração e resultou, anos mais tarde, na criação de Reservas Extrativistas (unidades de conservação de uso sustentável destinadas à manutenção dos recursos naturais e do modo de vida das populações tradicionais). Além disso, o companheiro Chico é um dos fundadores da SOS Amazônia e, portanto, faz parte das nossas raízes.
Uma casa que funciona como sede
Em 1993, foi feita a aquisição da sede da SOS Amazônia, em Rio Branco, através de uma doação da Misereor (obra episcopal da Igreja Católica da Alemanha para a cooperação ao desenvolvimento). A estrutura modesta da sede conserva o que há de mais essencial: o clima familiar e a união entre a equipe.
Atualmente, além da sede, a ONG conta com dois escritórios: um localizado em Cruzeiro do Sul, na região do Vale do Juruá; e outro localizado em Capixaba, onde foi construído o Viveiro SOS Amazônia. Já na sua estrutura organizacional, a SOS Amazônia conta com uma secretaria executiva, subdivida em secretaria administrativa, secretaria técnica e secretaria geral. Essas três secretarias são vinculadas aos conselhos deliberativo, fiscal e consultivo.
Em 1993, foi feita a aquisição da sede da SOS Amazônia, em Rio Branco, através de uma doação da Misereor (obra episcopal da Igreja Católica da Alemanha para a cooperação ao desenvolvimento). A estrutura modesta da sede conserva o que há de mais essencial: o clima familiar e a união entre a equipe.
Atualmente, além da sede, a ONG conta com dois escritórios: um localizado em Cruzeiro do Sul, na região do Vale do Juruá; e outro localizado em Capixaba, onde foi construído o Viveiro SOS Amazônia. Já na sua estrutura organizacional, a SOS Amazônia conta com uma secretaria executiva, subdivida em secretaria administrativa, secretaria técnica e secretaria geral. Essas três secretarias são vinculadas aos conselhos deliberativo, fiscal e consultivo.
Atuação no Parque Nacional da Serra do Divisor
Em 1989, foi criado o Parque Nacional da Serra do Divisor, unidade de conservação de proteção integral, com grande relevância ecológica e paisagem exuberante, que registra o último pôr-do-sol do Brasil, já que está no extremo oeste do país. A SOS Amazônia, ao lado de importantes parceiros técnicos, realizou diversas atividades de mobilização comunitária, governança e consolidação do plano de manejo do parque.
Ao longo dos anos, entre 1995 e 2020, esse trabalho conjunto incluiu a identificação das famílias residentes na região, o levantamento e monitoramento de espécies de fauna e flora, a criação do conselho consultivo do parque, o estudo de regularização fundiária e a articulação para criação de parque espelho em Ucayalli, no Peru.
Em 1989, foi criado o Parque Nacional da Serra do Divisor, unidade de conservação de proteção integral, com grande relevância ecológica e paisagem exuberante, que registra o último pôr-do-sol do Brasil, já que está no extremo oeste do país. A SOS Amazônia, ao lado de importantes parceiros técnicos, realizou diversas atividades de mobilização comunitária, governança e consolidação do plano de manejo do parque.
Ao longo dos anos, entre 1995 e 2020, esse trabalho conjunto incluiu a identificação das famílias residentes na região, o levantamento e monitoramento de espécies de fauna e flora, a criação do conselho consultivo do parque, o estudo de regularização fundiária e a articulação para criação de parque espelho em Ucayalli, no Peru.
Proteção dos quelônios do Juruá
Em 2003, a SOS Amazônia deu início ao monitoramento e proteção dos quelônios, também conhecidos como “bichos de casco”, que incluem diversas espécies, como a tartaruga, o tracajá e o iaçá. A caça predatória e a coleta exagerada dos ovos para consumo ou comercialização colocam em risco a vida desses animais.
Com o objetivo de aumentar a população de quelônios, a SOS Amazônia realiza o manejo participativo comunitário, com ações de educação ambiental, treinamento de famílias ribeirinhas, monitoramento das praias demarcadas e cuidados com os filhotes após o nascimento, incluindo sua reintrodução na natureza em áreas seguras.
Em 2022, foram treinados 28 monitores nas Resex Juruá e Riozinho da Liberdade, e na Comunidade Carlota, em Cruzeiro do Sul. Como resultado desse trabalho de manejo, cerca de 1.028 filhotes de quelônios foram devolvidos à natureza em 29 praias monitoradas.
Em 2003, a SOS Amazônia deu início ao monitoramento e proteção dos quelônios, também conhecidos como “bichos de casco”, que incluem diversas espécies, como a tartaruga, o tracajá e o iaçá. A caça predatória e a coleta exagerada dos ovos para consumo ou comercialização colocam em risco a vida desses animais.
Com o objetivo de aumentar a população de quelônios, a SOS Amazônia realiza o manejo participativo comunitário, com ações de educação ambiental, treinamento de famílias ribeirinhas, monitoramento das praias demarcadas e cuidados com os filhotes após o nascimento, incluindo sua reintrodução na natureza em áreas seguras.
Em 2022, foram treinados 28 monitores nas Resex Juruá e Riozinho da Liberdade, e na Comunidade Carlota, em Cruzeiro do Sul. Como resultado desse trabalho de manejo, cerca de 1.028 filhotes de quelônios foram devolvidos à natureza em 29 praias monitoradas.
Assistência técnica
Faça chuva ou faça sol, equipes da SOS Amazônia estão em campo para fortalecer atividades produtivas sustentáveis. Seja de carro, barco, moto, quadriciclo, avião teco-teco ou até mesmo a pé, os técnicos se embrenham pela floresta e chegam até comunidades ribeirinhas, extrativistas e de agricultores familiares. Em 2023, a atuação da SOS Amazônia ocorre predominantemente no estado do Acre, com ações pontuais no Amapá, Amazonas, Pará e Rondônia.
Temos um olhar especial para os produtos florestais não madeireiros. Açaí, borracha nativa, cacau silvestre e murumuru são algumas das cadeias de valor estruturadas pela SOS Amazônia. Além de fomentar a bioeconomia, o desenvolvimento dessas cadeias produtivas promove a conservação da biodiversidade e gera trabalho e renda nas comunidades.
Nos próximos anos, a SOS Amazônia pretende ampliar o número de famílias beneficiadas e diversificar os produtos da floresta para comercialização sustentável. Dessa maneira, teremos mais hectares de floresta manejados e conservados. Em 2022, o fomento da produção extrativista gerou cerca de 2,4 milhões de reais, ajudando a proteger 5 milhões de hectares de floresta.
Faça chuva ou faça sol, equipes da SOS Amazônia estão em campo para fortalecer atividades produtivas sustentáveis. Seja de carro, barco, moto, quadriciclo, avião teco-teco ou até mesmo a pé, os técnicos se embrenham pela floresta e chegam até comunidades ribeirinhas, extrativistas e de agricultores familiares. Em 2023, a atuação da SOS Amazônia ocorre predominantemente no estado do Acre, com ações pontuais no Amapá, Amazonas, Pará e Rondônia.
Temos um olhar especial para os produtos florestais não madeireiros. Açaí, borracha nativa, cacau silvestre e murumuru são algumas das cadeias de valor estruturadas pela SOS Amazônia. Além de fomentar a bioeconomia, o desenvolvimento dessas cadeias produtivas promove a conservação da biodiversidade e gera trabalho e renda nas comunidades.
Nos próximos anos, a SOS Amazônia pretende ampliar o número de famílias beneficiadas e diversificar os produtos da floresta para comercialização sustentável. Dessa maneira, teremos mais hectares de floresta manejados e conservados. Em 2022, o fomento da produção extrativista gerou cerca de 2,4 milhões de reais, ajudando a proteger 5 milhões de hectares de floresta.
Símbolo do extrativismo na Amazônia
A extração do látex é o símbolo do extrativismo na Amazônia. Se, no passado, o corte da seringa movimentou a economia da região a partir da exploração do trabalho de migrantes nordestinos, hoje, essa atividade ressurge como alternativa de renda para muitas famílias extrativistas e aponta um caminho de sustentabilidade para a Amazônia.
A busca por novos mercados e relações comerciais mais justas têm proporcionado a reabertura de antigas estradas de seringa. Árvores abandonadas no passado hoje são manejadas por filhos e filhas, netos e netas de soldados e soldadas da borracha. Outro desafio é reconhecer, valorizar e ampliar a consciência das mulheres sobre a importância de sua participação na produção de borracha como também no ambiente familiar e social.
Pensando nisso, mais de mil mulheres participaram de oficinas promovidas pelo projeto Mulheres da Borracha, desenvolvido pela SOS Amazônia, Instituto de Desenvolvimento Social e a empresa Veja, por meio do Departamento Zelar.
Sair desse “lugar de sombra” e reconhecer-se como mulher extrativista parece algo simples, mas representa uma grande conquista, principalmente, se considerarmos que, na história de ocupação da Amazônia, as mulheres foram invisibilizadas ao longo desse processo e, historicamente, os homens ocuparam os lugares de poder, de tomada de decisão e de reconhecimento.
Para muitas mulheres, ainda é uma surpresa se reconhecer como seringueiras ou extrativistas, já que, até então, elas estavam condicionadas à função de ajudante ou dona de casa, e quem sempre respondia pela atividade era o pai, o marido, o irmão…
A desigualdade entre homens e mulheres na cadeia da borracha é reflexo, portanto, de uma estrutura social dominada pelo patriarcado e tem raízes profundas na formação social do Acre. Com a força e o empoderamento das mulheres, essa realidade tem se transformado cada vez mais.
A extração do látex é o símbolo do extrativismo na Amazônia. Se, no passado, o corte da seringa movimentou a economia da região a partir da exploração do trabalho de migrantes nordestinos, hoje, essa atividade ressurge como alternativa de renda para muitas famílias extrativistas e aponta um caminho de sustentabilidade para a Amazônia.
A busca por novos mercados e relações comerciais mais justas têm proporcionado a reabertura de antigas estradas de seringa. Árvores abandonadas no passado hoje são manejadas por filhos e filhas, netos e netas de soldados e soldadas da borracha. Outro desafio é reconhecer, valorizar e ampliar a consciência das mulheres sobre a importância de sua participação na produção de borracha como também no ambiente familiar e social.
Pensando nisso, mais de mil mulheres participaram de oficinas promovidas pelo projeto Mulheres da Borracha, desenvolvido pela SOS Amazônia, Instituto de Desenvolvimento Social e a empresa Veja, por meio do Departamento Zelar.
Sair desse “lugar de sombra” e reconhecer-se como mulher extrativista parece algo simples, mas representa uma grande conquista, principalmente, se considerarmos que, na história de ocupação da Amazônia, as mulheres foram invisibilizadas ao longo desse processo e, historicamente, os homens ocuparam os lugares de poder, de tomada de decisão e de reconhecimento.
Para muitas mulheres, ainda é uma surpresa se reconhecer como seringueiras ou extrativistas, já que, até então, elas estavam condicionadas à função de ajudante ou dona de casa, e quem sempre respondia pela atividade era o pai, o marido, o irmão…
A desigualdade entre homens e mulheres na cadeia da borracha é reflexo, portanto, de uma estrutura social dominada pelo patriarcado e tem raízes profundas na formação social do Acre. Com a força e o empoderamento das mulheres, essa realidade tem se transformado cada vez mais.
Faça florescer floresta
Plantar uma árvore, sem dúvida, é um dos gestos mais simbólicos, bonitos, expressivos do cuidado com o planeta. Plantar uma árvore é semear a esperança de um futuro melhor. E além disso, é um dos caminhos possíveis para evitar que a devastação na Amazônia atinja um ponto de não-retorno.
Por isso, a SOS Amazônia investe na recuperação de áreas degradadas com o plantio de espécies florestais, frutíferas e de palmeiras. Nossa meta é recuperar mil hectares até 2025, com o plantio de um milhão e seiscentas mil mudas, beneficiando diretamente 800 famílias extrativistas e de agricultores familiares.
O plantio de árvores contribui para a manutenção de diversos serviços ecossistêmicos, como a recuperação e o enriquecimento dos nutrientes do solo, o sequestro de carbono para liberação do oxigênio, a regulação do ciclo hidrológico e a revitalização de nascentes. Além disso, um ambiente reflorestado proporciona bem-estar e qualidade de vida para a população.
É um trabalho de formiguinha, mas desempenhamos essa função com bravura porque não estamos sozinhos. Contamos com a valiosa parceria de crianças, jovens, mulheres, homens, em comunidades extrativistas, ribeirinhas, indígenas, projetos de assentamento e unidades de conservação.
E nessa missão, nós conseguimos concretizar a realização de um sonho: a inauguração do Viveiro SOS Amazônia, localizado em Capixaba, construído com o apoio da The Caring Family Foundation, Stanley e Nike. O viveiro tem capacidade inicial de produzir 450 mil mudas por ano, que serão destinadas à recuperação de áreas degradadas com a implantação de agrofloresta.
Plantar uma árvore, sem dúvida, é um dos gestos mais simbólicos, bonitos, expressivos do cuidado com o planeta. Plantar uma árvore é semear a esperança de um futuro melhor. E além disso, é um dos caminhos possíveis para evitar que a devastação na Amazônia atinja um ponto de não-retorno.
Por isso, a SOS Amazônia investe na recuperação de áreas degradadas com o plantio de espécies florestais, frutíferas e de palmeiras. Nossa meta é recuperar mil hectares até 2025, com o plantio de um milhão e seiscentas mil mudas, beneficiando diretamente 800 famílias extrativistas e de agricultores familiares.
O plantio de árvores contribui para a manutenção de diversos serviços ecossistêmicos, como a recuperação e o enriquecimento dos nutrientes do solo, o sequestro de carbono para liberação do oxigênio, a regulação do ciclo hidrológico e a revitalização de nascentes. Além disso, um ambiente reflorestado proporciona bem-estar e qualidade de vida para a população.
É um trabalho de formiguinha, mas desempenhamos essa função com bravura porque não estamos sozinhos. Contamos com a valiosa parceria de crianças, jovens, mulheres, homens, em comunidades extrativistas, ribeirinhas, indígenas, projetos de assentamento e unidades de conservação.
E nessa missão, nós conseguimos concretizar a realização de um sonho: a inauguração do Viveiro SOS Amazônia, localizado em Capixaba, construído com o apoio da The Caring Family Foundation, Stanley e Nike. O viveiro tem capacidade inicial de produzir 450 mil mudas por ano, que serão destinadas à recuperação de áreas degradadas com a implantação de agrofloresta.
Relembrar os 35 anos da SOS Amazônia é perceber o quanto a história de vida das pessoas é moldada pelas vivências na floresta. São mulheres e homens que observam a natureza em detalhes e sabem colher os frutos de cada estação.
Nosso sincero agradecimento a cada um que se conecta para ajudar a Amazônia: parceiros, comunitários, conselheiros, associados, doadores, voluntários, seguidores, colaboradores, familiares e todas as pessoas que nos acompanham...
Assim como uma árvore não se sustenta sem suas raízes, nossa atuação do presente está conectada às nossas origens, à nossa essência. A luta pela conservação da floresta é uma causa que transcende fronteiras e ganha protagonismo global. Da floresta vem o nosso trabalho, nosso sustento, nossas águas, nosso ar, nossa inspiração e pela floresta lutamos.
Nosso sincero agradecimento a cada um que se conecta para ajudar a Amazônia: parceiros, comunitários, conselheiros, associados, doadores, voluntários, seguidores, colaboradores, familiares e todas as pessoas que nos acompanham...
Assim como uma árvore não se sustenta sem suas raízes, nossa atuação do presente está conectada às nossas origens, à nossa essência. A luta pela conservação da floresta é uma causa que transcende fronteiras e ganha protagonismo global. Da floresta vem o nosso trabalho, nosso sustento, nossas águas, nosso ar, nossa inspiração e pela floresta lutamos.
Somos Amazônia.
SOS Amazônia.