Com o objetivo de estimular pesquisas na Amazônia, foi realizado nesta sexta-feira, 19 de julho, o workshop "Biodiversity, Conservation, and Sustainable Land-use in Amazonia, Brazil in an Era of Forest Degradation", uma iniciativa do Amazônia +10 e do British Council, organizada pela University of Exeter e a Universidade Federal do Acre. O encontro reuniu pesquisadores brasileiros e britânicos para discutir os desafios da carreira científica e explorar iniciativas de conservação sob uma perspectiva positiva.
Sonaira Silva, organizadora do evento, destaca a importância das instituições parceiras. "Com o apoio da SOS Amazônia, conseguimos mostrar aos participantes perspectivas mais positivas, já que a ONG alia ciência a iniciativas práticas de conservação, enxergando além da academia", considera.
A programação do workshop incluiu uma visita técnica à Reserva Extrativista Chico Mendes, onde os estudantes puderam conhecer o Ateliê da Floresta, uma marcenaria que reaproveita troncos e galhos encontrados no chão da floresta para a produção de móveis, utensílios domésticos, artesanatos e outros artefatos de madeira.
Luiz Borges, assistente de projetos e representante da SOS Amazônia no evento, ressaltou a importância do trabalho que a ONG desenvolve para além da conservação florestal. "Ao longo desses 35 anos, defendemos não somente a floresta em pé, mas também o desenvolvimento social de comunidades extrativistas e ribeirinhas, apoiando diretamente na geração de renda dessas populações. Pensamos não somente nas florestas, mas nas pessoas que vivem dela, protegendo e preservando toda a biodiversidade", ressalta o biólogo e doutor em Ecologia.
Sonaira Silva, organizadora do evento, destaca a importância das instituições parceiras. "Com o apoio da SOS Amazônia, conseguimos mostrar aos participantes perspectivas mais positivas, já que a ONG alia ciência a iniciativas práticas de conservação, enxergando além da academia", considera.
A programação do workshop incluiu uma visita técnica à Reserva Extrativista Chico Mendes, onde os estudantes puderam conhecer o Ateliê da Floresta, uma marcenaria que reaproveita troncos e galhos encontrados no chão da floresta para a produção de móveis, utensílios domésticos, artesanatos e outros artefatos de madeira.
Luiz Borges, assistente de projetos e representante da SOS Amazônia no evento, ressaltou a importância do trabalho que a ONG desenvolve para além da conservação florestal. "Ao longo desses 35 anos, defendemos não somente a floresta em pé, mas também o desenvolvimento social de comunidades extrativistas e ribeirinhas, apoiando diretamente na geração de renda dessas populações. Pensamos não somente nas florestas, mas nas pessoas que vivem dela, protegendo e preservando toda a biodiversidade", ressalta o biólogo e doutor em Ecologia.
