Em ação da Soul Amazônia, campanha de conscientização ambiental da SOS Amazônia, foi realizado o plantio de mais de 500 mudas de árvores nativas em uma área antes utilizada para pastagem. No dia 28 de março, o cultivo foi feito no viveiro da ONG, localizado no município de Capixaba, no Acre, onde acontece a produção de mudas de árvores nativas florestais e agroflorestais. Para a área escolhida, foram utilizadas 8 espécies: jatobá, mogno, amarelão, castanheira, ipê, copaíba, samaúma e seringueira.

Mais de 50 pessoas marcaram presença e ajudaram a plantar as mudas em seus berços, dentre elas, os alunos da escola Nair Sombra, de Capixaba, a influenciadora acreana Maxine Silva, a jornalista Aline Rocha, que apresenta o programa Almanacre na Rede Amazônica, o guia turístico Tássio Fúria, o influencer Daniel Cruz e a representante da marca Made In Acre, Rayssa Alves. Além disso, houve a participação essencial dos técnicos e colaboradores da SOS Amazônia, que orientaram sobre as boas práticas de plantio e acompanharam os convidados durante todo o evento.
Esse foi o primeiro mutirão de plantio da campanha Soul Amazônia, que foi criada para unir os que acreditam na causa de lutar pela conservação e preservação da Amazônia. “Quando qualquer pessoa doa, ela contribui para manutenção da floresta em pé, a conservação da biodiversidade e para restauração de áreas degradadas”, explica Bleno Caleb, assessor de comunicação da SOS Amazônia.
Esse foi o primeiro mutirão de plantio da campanha Soul Amazônia, que foi criada para unir os que acreditam na causa de lutar pela conservação e preservação da Amazônia. “Quando qualquer pessoa doa, ela contribui para manutenção da floresta em pé, a conservação da biodiversidade e para restauração de áreas degradadas”, explica Bleno Caleb, assessor de comunicação da SOS Amazônia.

Durante a manhã, foi possível realizar o plantio de todas as plantas, principalmente com a ajuda de cerca de 30 alunos da turma da oitava série que acompanhou a ação e puderam colocar em prática o que aprendem nas aulas. “A gente aprende muito na escola sobre o meio ambiente, sobre o planeta terra que a gente vive. A gente tem que manter e cuidar muito bem, e todas essas árvores é o que ajuda a gente a viver”, relata a estudante Kailyn Nascimento.

O Viveiro SOS Amazônia
Inaugurado em 2023, o Viveiro SOS Amazônia foi criado como forma de suprir a demanda do programa de restauração florestal, Faça Florescer Floresta, com capacidade de produção de 450 mil mudas por ano. A construção foi feita com a contribuição de parceiros da ONG, principalmente a fundação britânica The Caring Family, Stanley e Nike, que ajudaram na aquisição e regularização do terreno, construção da estrutura e compra de produtos.
Dentre as espécies cultivadas no viveiro estão as florestais (andiroba, castanheira, copaíba, cumaru, ipê, mogno, mulateiro), frutíferas (acerola, graviola, cacau, café, ingá) e palmeiras (açaí, buriti, jaci e jarina). Todas são tipos de mudas que são produzidas no local e que são destinadas para recuperação de áreas degradadas.
O secretário técnico da SOS Amazônia, Álisson Maranho, explica como o trabalho de restauração já está presente em quase todos os municípios do Acre e alcança cerca de mil famílias que trabalham com a ONG. “Produzir as mudas e plantar, é também gerar trabalho, também gerar renda, também gera benefícios ecológicos, protege o solo, resgata a presença de fauna e biodiversidade. Mas é também um projeto social muito importante”, ressalta.
Inaugurado em 2023, o Viveiro SOS Amazônia foi criado como forma de suprir a demanda do programa de restauração florestal, Faça Florescer Floresta, com capacidade de produção de 450 mil mudas por ano. A construção foi feita com a contribuição de parceiros da ONG, principalmente a fundação britânica The Caring Family, Stanley e Nike, que ajudaram na aquisição e regularização do terreno, construção da estrutura e compra de produtos.
Dentre as espécies cultivadas no viveiro estão as florestais (andiroba, castanheira, copaíba, cumaru, ipê, mogno, mulateiro), frutíferas (acerola, graviola, cacau, café, ingá) e palmeiras (açaí, buriti, jaci e jarina). Todas são tipos de mudas que são produzidas no local e que são destinadas para recuperação de áreas degradadas.
O secretário técnico da SOS Amazônia, Álisson Maranho, explica como o trabalho de restauração já está presente em quase todos os municípios do Acre e alcança cerca de mil famílias que trabalham com a ONG. “Produzir as mudas e plantar, é também gerar trabalho, também gerar renda, também gera benefícios ecológicos, protege o solo, resgata a presença de fauna e biodiversidade. Mas é também um projeto social muito importante”, ressalta.